(Por Irecy Damasceno)
As emoções podem nos cegar
Este blog é público, é um espaço virtual que conta uma história real. A história de um Colégio que passa por vitórias e derrotas, dificuldades e facilidades, alegrias e tristezas, perdas e ganhos, progressos e retrocessos, crescimento e estagnação. Afirmações tão antagônicas podem até confundir o leitor, levá-lo a uma interpretação errônea da escola e precipitar uma conclusão de que a ela não evolui por causa das forças que puxam para lados opostos. Não é muito comum o reconhecimento das fraquezas. Na tentativa de esconder o lado feio, algumas pessoas divulgam uma imagem distorcida e até mesmo surreal das escolas onde trabalham. Todos nós sabemos que escolas e colégios têm problemas e passam por dificuldades. O que leva então algumas pessoas a só contar derrotas e outras só vitórias? Razão ou coração? Muitos enxergam com os olhos do coração e falam daquilo que seu coração está cheio. Cuidado com o coração! Se ele está cheio de amor ele fala coisas lindas mas que nem sempre são verdadeiras e se ele esta cheio de ódio... As emoções podem nos cegar. Procure o equilíbrio.
Já está na hora de trocar a visão focal pela caleidoscópica.
A visão focal impede que se enxergue o que está ao entorno. Quem tem este tipo de visão, foca o problema e não vê os avanços ou vice-versa. Geralmente quem foca problemas é uma pessoa extremamente desagradável e pessimista, não faz nada porque já sabe que vai dar errado, o medo de errar é tanto que, quando resolve fazer alguma coisa raramente acerta. Nunca se aventura e caminha com passos arrastados. É sempre um fardo para alguém. Desiste no meio do caminho quando o alvo se estabelece como desafio. É fácil identificar pessoas assim porque elas reclamam o tempo todo, conversam sobre a vida das pessoas ora elogiando ora criticando e sobre coisas pequenas... insignificantes... Sempre estão com problemas ou são causadoras de problemas. Pessoas assim se atraem, voam baixo, fazem revoadas. São como andorinhas voando e revoando até encontar seu lugar num fio ou numa árvore para pousar e repousar, este é o foco delas . Andorinhas são daquelas companhias “até que a morte nos separe”.
As emoções podem nos cegar
Este blog é público, é um espaço virtual que conta uma história real. A história de um Colégio que passa por vitórias e derrotas, dificuldades e facilidades, alegrias e tristezas, perdas e ganhos, progressos e retrocessos, crescimento e estagnação. Afirmações tão antagônicas podem até confundir o leitor, levá-lo a uma interpretação errônea da escola e precipitar uma conclusão de que a ela não evolui por causa das forças que puxam para lados opostos. Não é muito comum o reconhecimento das fraquezas. Na tentativa de esconder o lado feio, algumas pessoas divulgam uma imagem distorcida e até mesmo surreal das escolas onde trabalham. Todos nós sabemos que escolas e colégios têm problemas e passam por dificuldades. O que leva então algumas pessoas a só contar derrotas e outras só vitórias? Razão ou coração? Muitos enxergam com os olhos do coração e falam daquilo que seu coração está cheio. Cuidado com o coração! Se ele está cheio de amor ele fala coisas lindas mas que nem sempre são verdadeiras e se ele esta cheio de ódio... As emoções podem nos cegar. Procure o equilíbrio.
Já está na hora de trocar a visão focal pela caleidoscópica.
A visão focal impede que se enxergue o que está ao entorno. Quem tem este tipo de visão, foca o problema e não vê os avanços ou vice-versa. Geralmente quem foca problemas é uma pessoa extremamente desagradável e pessimista, não faz nada porque já sabe que vai dar errado, o medo de errar é tanto que, quando resolve fazer alguma coisa raramente acerta. Nunca se aventura e caminha com passos arrastados. É sempre um fardo para alguém. Desiste no meio do caminho quando o alvo se estabelece como desafio. É fácil identificar pessoas assim porque elas reclamam o tempo todo, conversam sobre a vida das pessoas ora elogiando ora criticando e sobre coisas pequenas... insignificantes... Sempre estão com problemas ou são causadoras de problemas. Pessoas assim se atraem, voam baixo, fazem revoadas. São como andorinhas voando e revoando até encontar seu lugar num fio ou numa árvore para pousar e repousar, este é o foco delas . Andorinhas são daquelas companhias “até que a morte nos separe”. 
Para o educador, recomendo a visão caleidoscópica porque faz com que ele perceba o movimento, identifique as diferentes formas, aceite e admire o novo. Com a visão caleidoscópica o educador é conquistado pela beleza e, quando passa pelos seus olhos uma figura especial, ele se fixa nela. Quando por um leve movimento ele a perde, mexe e remexe o aparelho com a esperança de que vai ver de novo aquilo que o seduziu. Mas para a sua surpresa, o que ele vê são outras... e outras... e outras possibilidades de ser novamente seduzido. A visão caleidoscópia vê além do real, não importa se toda aquela beleza vem de pequeninos caquinhos coloridos, o que importa é a interface deles com os espelhos que permitem que os seus reflexos se organizem e se comuniquem com os olhos fascinados do observador. O educador com visão caleidoscópica é criativo está sempre falando de novas idéias, é bem humorado e por isso atrai pessoas interessantes para perto de si, faz de cada oportunidades um trampolim para o próximo salto, voa alto, sonha grande, realiza. É uma águia que reconhece e respeita o território de outra águia. Está sempre se renovando, pode durar cem anos que morre jovem como a inesquecível e imortal Zélia Gattai. Está sempre mexendo e remexendo para descobrir formas novas de aprender e ensinar. Não descansa em fios baixos ao alcanse dos predadores , mas busca o pico das montanhas para morar e reproduzir. Educadores águias são raros porque é muito mais fácil ser andorinha. Mas aquele que ousar ser águia será presenteado com o espetáculo das cores e movimentos reservados aos olhares caleidoscópicos que enxergam muito além do que se vê.
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