“Segunda-feira dia 07/02, volta às aulas, do nosso ano letivo 2011.”

terça-feira, 18 de novembro de 2008

A Escola Como Laboratório

É muito bom ouvir quem realmente sabe falar sobre educação. Colocamos esta entrevista no Blog Professorando como uma provocação para que façamos um estudo mais aprofundado sobre este tema. Laboratório lembra pessoas trabalhando, experimentando, pesquisando e auditório lembra pessoas assistindo. O que queremos em nossa escola? Atores protagonistas ou figurantes? Vamos estudar, refletir e debater sobre o assunto em nossas escolas. Fernando Becker fala da importância de Piaget para a educação e repete o que já foi dito a respeito dele "ele foi chamado de o Einstein da Psicologia, "Tudo o que a escola tem a fazer, e isso envolve uma complexidade muito grande, é praticar uma pedagogia ativa. Piaget demonstra que o sujeito só aprende apropriando-se do que ele faz, e não o que ele repete; ainda mais quando repete algo, por imposição do professor, sem ter compreendido."

Becker é graduado em Filosofia, pelas Faculdades Anchieta de São Paulo, especialista em Lógica e Metodologia Científica, pela Unisinos. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), cursou mestrado em Educação, e, na Universidade de São Paulo (USP), concluiu doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano com a tese Da ação à operação: o caminho da aprendizagem – Jean Piaget e Pauto Freire (2. ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1997). Docente na UFRGS, é autor de inúmeras obras, das quais citamos A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar (Porto Alegre: Artmed, 2003), A epistemologia do professor: o cotidiano da escola (12. ed. Petrópolis: Vozes, 2006) e Educação e construção do conhecimento (2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006).

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Educação Fiscal

O PNEF (Programa Nacional de Educação Fiscal) é um programa de âmbito nacional, integrado pelos Ministérios da Educação, Receita Federal do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, ESAF (Escola Superior de Administração Fazendária) e Secretarias de Fazenda e de Educação Estaduais.
A Educação Fiscal tem por objetivo propiciar a participação do cidadão no funcionamento e aperfeiçoamento dos instrumentos de controles social e fiscal do Estado. “Trocando em miúdos”, muita gente no nosso país sonega impostos, não declara o que tem e muito menos paga o que deve, por isso é tão importante que todo cidadão consciente da função social do tributo (imposto) participe do processo de arrecadação - cobrando a nota fiscal em toda compra que fizer e denunciando o sonegador; participe também da aplicação – observando em quais áreas ou projetos o prefeito, governador ou presidente está gastando o dinheiro público; e principalmente que participe da fiscalização deste dinheiro.
Das três formas de participação citadas a mais difícil é a fiscalização. A maioria da população pensa assim: “não é problema meu”. Com este pensamento o povo acaba facilitando a ação dos políticos desonestos e alimentando no Brasil este câncer social que é a corrupção.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008


segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Alunos participam da 2ª fase da Olimpíada da Matemática

Neste sábado 08/11 alguns alunos na nossa escola compareceram no C. E. Nilo Peçanha para fazerem a prova da segunda fase da Olimpíada da Matemática. Esperamos que tenham se saído bem e que consigam uma medalha. Mas para nós, o que realmente importou, foi a participação e o esforço de vocês. O nosso colégio estava muito bem representado e só temos duas palavras, OBRIGADA E PARABÉNS!!!

domingo, 9 de novembro de 2008

Educação Econômica e Financeira na Sala de Aula

Matéria muito interessante!

Ensinar aos alunos como se protegerem das ciladas armadas pelo sistema bancário que torna o assalariado cada vez mais pobre e o banqueiro cada vez mais rico, mais que uma lição de cidadania é uma responsabilidade social de todo educador.

"Em qualquer país do mundo, pessoas gastam toda a sua vida pessoal e profissional tomando criticas decisões econômicas e financeiras para si, sua família, seus empregados e sua comunidade. Essas decisões incluem a escolha de uma carreira, para onde emigrar em busca de melhores trabalhos e oportunidades, como readequar recursos e economizar para o futuro, responder à mudanças econômicas bruscas, estabelecer uma relação financeira, financiar a casa própria ou pequenos negócios, fazer uso consciente e efetivo de credito e etc. Quantas vezes na última semana você fez uma escolha, com muitas opções, baseando-se mais variados custos e benefícios? Isso ocorre toda vez que você decide qual meio de transporte usar, em qual colheita investir, em que vizinhança viver; como gastar seu tempo livre, o que custear para seus filhos e o que não, o que comprar na loja e o que ensinar nas salas de aula. Certamente, é bastante complicado imaginar qualquer decisão que você tenha tomado recentemente que não tivesse exigido algum conhecimento econômico e financeiro.
É provável que habilidades usadas no seu dia a dia, como leitura, escrita, matemática, e ciências tenham sido inicialmente desenvolvidas e, depois, aprimoradas no primário e ginásio. O processo curricular enfatiza essas e outras matérias chave que são inquestionavelmente importantes para o bem estar dos cidadãos na sociedade. Logo, por que a educação econômica e financeira é, com freqüência, deixada de fora da lista de matérias exigidas no ginásio?
Seria porque os alunos não têm a habilidade para entender as complexas relações econômicas e financeiras que enfrentarão durante todas as suas vidas? A resposta à essa pergunta é “não”!
Quando ensinado por professores bem preparados, que usam material curricular adequado, todos os alunos são capazes de aprender, pelo menos, conceitos e princípios básicos de economia e finanças, como investimentos pessoais, uso consciente do crédito, importância de economizar, habilidades de gerência para a realização de orçamento, eficiência para estabelecer, com familiaridade, operações bancarias e, por fim, criação de postos de trabalho. Também, absorverão conceitos econômicos mais amplos que são particularmente relevantes no mundo moderno, tais como globalização, inflação, comércio e impacto das flutuações na economia global. Concessão pessoal, profissional e cívica, através da melhora na instrução econômica e financeira é uma maneira chave pela qual estudantes de populações marginalizadas poderão aproveitar os benefícios da inclusão econômica e financeira. Os bons hábitos desenvolvidos no crescimento pré-faculdade, assim como a compreensão econômica e financeira, serão praticados durante toda a existência de um individuo.
Partindo da idéia de que a aprendizagem (senão toda) começa e termina na sala de aula da pré-faculdade, o que será necessário para conseguir que os responsáveis pelas decisões educacionais se conscientizem que a instrução econômica e financeira consiste em matéria tão importante como qualquer outro assunto escolar? Serão necessários mandatos políticos? Melhorar a formação do profissional? Projetar materiais de melhor e maior qualidade para comprometer estudantes? Melhorar a forma de medição de resultados educacionais? Qual a medida a ser adotada para que o ensino de economia e finanças ocupe seu lugar no currículo em sala de aula, ao lado da matemática, leitura, escrita e ciências?"

Richard A. MacDonald, PhDEditor ConvidadoAdvisor for Program DevelopmentNational Council on Economic Education andDepartment of EconomicsSt. Cloud State University

 
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