Ao homem foi dado o livre arbítrio.
Por que essa tendência natural em não assumir os erros e transferir para o outro a responsabilidade de um fracasso, se o homem tem liberdade até para errar? Tudo começa muito cedo, quando a criança erra e recebe apenas um castigo ou umas palmadas pelo que fez, ela provavelmente evitará novos castigos e palmadas e abrirá mão da sua busca. Quando a dor do castigo supera sua curiosidade ela interromperá temporareamente seu processo de aprendizagem. A criança continuará a cometer erros (ou experimentar) porque isto é inerente ao ser humano, faz parte da sua natureza. Mas se em vez da punição dolorosa, houver uma intervenção educativa no ato, ela prosseguirá sem traumas e poderá até mesmo acelerar a descoberta do bem ou do mal e escolher o bem, que é o objetivo da educação.
Os erros refletidos geram aprendizagens e são como molas que impulsionam o ser humano para frente, já os erros repetidos indicam estagnação, dentro ou fora da escola muitos indivíduos tiveram interrompidos alguns processo de aprendizagem por falta de intervenção educativa. É mais fácil punir que educar. Mas todos nós queremos os resultados da educação mesmo quando aplicamos uma punição. Punir ou educar é uma questão de escolha.
Professor, escolha sempre a educação!
sexta-feira, 9 de maio de 2008
O Poder de Escolha
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